938 598 935 (Paço de Arcos)

936 145 143 (Arruda dos Vinhos)

938 380 752 (Barreiro)

geral@vippets.pt

Vacinas para gatos: guia rápido para um plano completo

Quando o tema é a saúde dos nossos animais de companhia, a prevenção é mesmo o melhor dos remédios. Assim, para que o seu pequeno felino tenha uma vida longa e saudável, é crucial vaciná-lo. Mas sabe quais as vacinas para gatos indispensáveis para combater doenças graves e potencialmente fatais? E quais os momentos mais indicados para serem administradas? Consulte este guia completo e tire todas as dúvidas.

Aspetos a considerar sobre a vacinação em gatos

Ao fomentar o fortalecimento do sistema imunitário e o desenvolvimento de anticorpos contra determinados vírus ou bactérias, as vacinas para gatos constituem o modo mais eficaz de prevenir uma série de complicações de saúde comuns entre estes pequenos animais. No entanto, antes de proceder à vacinação há alguns aspetos a ter em conta.

 

O plano vacinal deve, antes de qualquer outra coisa, ser ajustado às características do seu companheiro. Neste âmbito, há fatores decisivos que devem ser equacionados, como a idade, o estilo de vida ou o risco de contração de determinadas infeções. Por conseguinte, antes de avançar para a vacinação é essencial que consulte um médico veterinário, de modo que esta análise personalizada seja feita com rigor.

 

Com que idade se devem administrar as primeiras vacinas para gatos?

Geralmente, é recomendado que a primeira vacina seja realizada logo às seis semanas de idade. O primeiro reforço administra-se três a quatro semanas depois e a terceira injeção três a quatro semanas após esta segunda.

 

Nesta fase, é importante que se estimule o desenvolvimento de memória imunológica contra o vírus da panleucopénia felina (FPV) — infeção possivelmente fatal, que causa diarreia e vómito — e contra o herpesvírus felino (FHV) e o calicivírus felino (FCV) — agentes patogénicos na origem da “gripe do gato”. É recomendada, ainda, a introdução da vacina da leucemia felina (FeLV), vírus causador de imunossupressão.

 

Efeitos colaterais das vacinas para gatos

Como acontece com os seres humanos, a administração de vacinas para gatos pode sempre provocar algumas reações adversas no animal. No entanto, os testes obrigatórios realizados antes da introdução de qualquer vacina no mercado, por parte da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, asseguram que nenhum desses efeitos é grave.

 

São necessárias injeções de reforço?

Como referido, é importante que o plano de vacinação de cada animal seja definido individualmente com a ajuda de um médico veterinário, de modo que se possa responder às suas necessidades específicas. Porém, depois de completarem o primeiro ano de idade, é aconselhável que os reforços das vacinas mencionadas sejam administrados anualmente.

 

Os gatos que não saem de casa precisam de vacinação?

Esta é uma questão muito comum entre os donos de pequenos felinos. Apesar de terem uma menor probabilidade de contraírem doenças infeciosas, por não terem contacto com outros animais, os gatos que não saem de casa também precisam de ser vacinados. Ainda assim, nestes casos o médico veterinário pode decidir estender os prazos da revacinação.

 

Outras vacinas para gatos a considerar

A proteção contra a raiva continua a ser uma das preocupações mais comuns em relação a estes animais. Como tal, ainda que possa não ser necessária para alguns gatos (dependendo, sobretudo, do seu estilo de vida), costuma ser recomendada por alguns veterinários. De notar que, mesmo não sendo obrigatória pela legislação portuguesa, a vacina antirrábica nos gatos é geralmente exigida quando se viaja com o animal.

 

Se precisa de aconselhamento especializado que lhe permita assegurar que o seu pequeno felino toma as vacinas certas nos momentos adequados, contacte-nos. A nossa equipa de médicos veterinários experientes assegura um serviço personalizado, rigoroso e cuidadoso.

X
Subscreva a nossa newsletter.